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Maarten Janssen, 2014-

Syntactic Trees

[1822]. Carta de Maria dos Prazeres Soares de Abreu e Melo para seu irmão Manuel Nicolau de Abreu.

Autor(es)

Maria dos Prazeres Soares de Abreu e Melo      

Destinatário(s)

Manuel Nicolau de Abreu                        

Resumo

A autora despede-se carinhosamente do irmão, pedindo-lhe desculpas no caso de ele se ter ofendido por alguma das suas ações.
Frase s-2 Não me pude despedir do Mano como dezejava: q era abrasalo de todo o meo corasão
Frase s-3 mas pa me não sufucar em lagrimas não o qis fazer.
Frase s-4 fasoo por este modo pedindolhe mil perdois se o ofendi: algum dia em alguma coiza:
Frase s-5 qis a ma sorte asim
Frase s-6 pasiensia:
Frase s-7 pode ser q va ser felis ou mto disgrasada:
Frase s-8 porem vou por não qerer q ningem padesa por meo respeito: e não qerer compremeter ningem os seos
Frase s-9 dem a paga a qem tem a culpa:
Frase s-10 o q peso ao Mano he que se não fie em ninhum destes malvados. i q a ma Mana e sobrinhas lhe de mil e mil efectivos recados: i abrasos
Frase s-11 tanho feito mil sacrifisios em falar a pesoas q não devia mas qem he infelis he em tudo:
Frase s-13 torno a repetirlhe que se o ofendi em alguma coiza q me perdoa:
Frase s-14 sempre lhe escreverai de donde estiver
Frase s-15 não posso comer nada i sai q como vou q he baste doente i com o abalo de jornada i esta gente q tudo chorão sem saber q me matão não sai o q sera de mim:
Frase s-16 mas se naqelas teras lhe prestar pa alguma coizea i eu puder conte comigo pois sempre lhe mostrarai o q lhe sou de obgda i o q lhe devo:
Frase s-17 mas eu sempre lhe fui mto fiel i ai de ser emqto me durar a vida:

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