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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Maria da Fonseca escreve ao marido a dizer-lhe que já sabe que ele se casou uma segunda vez e ameaça denunciá-lo se ele não continuar a sustentá-la. |
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Autor(es) | Maria da Fonseca |
Destinatário(s) | Pascoal Coutinho |
De | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | Processo relativo a Pascoal Coutinho, natural de Lisboa. Foi acusado de bigamia por ter casado com Maria da Fonseca e, depois, com Domingas da Silva, no Rio de Janeiro. Casou pela primeira vez na freguesia de São José (Lisboa) a 9 de outubro de 1634. Um anos depois, o casal foi para o Rio de Janeiro, onde viveu por quatro anos. Após este tempo, Maria da Fonseca fugiu com uns soldados para Angola e, depois, para Portugal. Anos mais tarde, Pascoal Coutinho voltou a casar alegando que lhe tinham dito que a primeira mulher morrera. Foi considerado culpado, sendo condenado às galés por cinco anos. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita apenas no rosto do primeiro fólio, com sobrescrito no verso |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 142 |
Fólios | 6r-7r |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Ana Luísa Costa |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
Frase s-2 | |
Frase s-3 | |
Frase s-4 | |
Frase s-5 | tes |
Frase s-6 | rido tente |
Frase s-7 | |
Frase s-8 |