Sentence s-2
| A sua carta que eu sinceramte estimei quanto se pode
esti- mar não chegou a ma mão a tempo de poder
responder no mesmo correio: |
Sentence s-3
| uma dor terrivel que me tolhia a respiração e
uma febre ardente pos em perigo a ma vida e em
comfuzão a ma familia de sorte que me não derão
as cartas cenão qdo a
ma molestia começou a ceder. |
Sentence s-4
| Mas quem não sabe
que este foi o motivo de eu deixar sem resposta as cartas em que eu me
vejo tão lizongeada |
Sentence s-5
| , como julgaria a ma falta de
agradeci- mento? |
Sentence s-6
| Quaze todo o Mundo julga sobre aparencias; mas como os
Filosofos se separão desta carreira eu sei
certamte que não terei cido condenada. |
Sentence s-7
| Os seus
verssos que eu tenho lido mtas vezes achandolhe
sempre uma nova beleza, bas- tão para dar um grande merecimento ao seu
Autor; |
Sentence s-8
| em que arebatamento éra necessario que a Alma estivece quando se
fizerão |
Sentence s-9
| quanto sofreria o coracão! |
Sentence s-10
| alem disso, as imformações de um tão bom
conhece- dor como o seu Amo; e as de mil outras
Pessoas que fa- lão no seu nome com respeito, tudo concorre para eu
formar um justo conceito a seu respeito. |
Sentence s-11
| tenho uma impaciente curiozidade de
saber toda a sua Istoria; |
Sentence s-12
| não havera umas Ferias que me dem essa ocazião? |
Sentence s-13
| e
será certo o que me disse Dom Rodrigo? |
Sentence s-14
| um Filosofo.. um Filosofo. traça um
cazamento? |
Sentence s-15
| eis aqui a meu ver, uma contradição da Filosofia. |
Sentence s-16
| A sua
conrespondencia faz menos triste a ma solidam: |
Sentence s-17
| eu espero que ma con tinue. |
Sentence s-18
| sempre terei a satisfação de comfeçarme mto |