Menú principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumen | Bernardo de Azevedo justifica-se perante o destinatário pela compra de um cetim roubado. |
---|---|
Autor(es) | Bernardo de Azevedo |
Destinatario(s) | João Chaves |
Desde | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | A loja do mercador João da Cruz Estanislau, na Rua Augusta, foi roubada na noite de 29 para 30 de setembro de 1824. O roubo foi estimado em oitocentos mil réis. Do processo consta uma relação dos objetos roubados, escrita por João da Cruz. No final dessa listagem, o mercador relatou ter encontrado um senhor chamado Manuel Amado, na Praça da Figueira, com um pedaço de cetim proveniente da sua loja. Dissera-lhe que o tinha comprado a Bernardo de Azevedo. Na carta transcrita, Bernardo Azevedo justifica-se afirmando não ter comprado o cetim de má fé, pois confiava nos vendedores, Bruno e Claudina, seus vizinhos. Bernardo Azevedo denunciou os vizinhos à polícia e consta do processo que a mulher de Bruno, Claudina, foi degredada por 5 anos para Castro Marim. Manuel Amado e Bernardo Azevedo foram considerados inocentes. |
Soporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces. |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fondo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Referencia archivística | Letra C, Maço 9, Número 25, Caixa 22, Caderno [2] |
Folios | [2]r-v |
Transcripción | José Pedro Ferreira |
Revisión principal | Cristina Albino |
Contextualización | José Pedro Ferreira |
Normalización | Catarina Carvalheiro |
Anotación POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2007 |
quele
ta
cando
do
va
dem
rem
mocreves
Leyenda: | Expanded • Unclear • Deleted • Added • Supplied |
Download XML • Download text • Wordcloud • Facsimile view • Manuscript line view • Pageflow view • Visualización por frase • Syntactic annotation