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1550. Carta de António Ribeiro, pagem, para seu irmão Gonçalo Álvares, criado del rei.
Autor(es)
António Ribeiro
Destinatário(s)
Gonçalo Álvares
Resumo
O autor dá ao irmão novidades sobre a sua absolvição pela justiça.
Texto: -
não tenho mãdado o estromẽto a vosa merçe mais
sedo porque me paReceo q fosemos la e
agora que veo o Recouveyro e não trouxe Re
cado pa yrmos, o pus loguo po obra e o tiRey
fasame vm merçe que se
acabe este negoçio o mais sedo q puder
quãto
he da allsovição que me vm na sua mãdou
pedir eu não tiRey asollvição q por huã bula
dos cativos q eu tinha me asollverão
e como
for feyto mãdeme Recado e mãdeme dizer omde
pouza poque me paRese que se avia de mudar
agora polo são Jo poq como seu Recado vir
loguo la são cõ vm pa de mỹ fazer o q
sua vomtade for/
muitas vezes escreveRia a
vm mas po as cartas não yrẽ ter la a casa
o não faso
não mais senão q dezeyo mto
de aver já fym este negoçio pa fazermos
/ muito serviso a noso sõr e a vosa m e a sõra
ysabel de figeyredo a quẽ eu devo quãto ha
no mũdo, a quẽ beyjo as mãos duas myll
vezes e asy as de vosa m.
não mais se
não q me mãde vosa merçe de la ẽ que
o syrva poq o faRey ẽ mẽtres me vosa merçe
de qua não mãdar yr
e nyso me fara mui
grãde merçe.
de coymbra aos quatro d agos
to de myll e quynhẽtos e symcoẽta
seu yrmão
amtonio Ribeyro
sõr
farmaa m dar
me aquesta car
ta q vay cõ a
de vosa m ẽ ca
sa do bispo d ã
gra a huũ seu
capelão
Carta de amto Ribro
meu irmão de coinbra
a xij dias de agto de 1550
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