PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR0121

[1525-1593]. Carta de autora não identificada, religiosa, para o seu padrinho António de Castilho, fidalgo da Casa Real.

SummaryA autora manifesta saudades do destinatário e pede-lhe notícias.
Author(s) Anónima64
Addressee(s) António de Castilho            
From Portugal, Coimbra, Celas
To S.l.
Context

Esta carta quinhentista foi recolhida no fundo Coleção de Cartas, unidade de instalação Cartas Missivas e Outros Documentos. Em quatro maços estão agrupados documentos de cariz administrativo, judicial e particular, de datação incerta ou incompleta, razão pela qual esta documentação não foi incorporada no Corpo Cronológico.

Support uma folha de papel dobrada escrita em todas as faces.
Archival Institution Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Colecção de Cartas
Collection Cartas Missivas e Outros Documentos
Archival Reference Núcleo Antigo 881, Documento 297
Folios [1]r-[2]v
Online Facsimile não digitalizado
Transcription Tiago Machado de Castro
Main Revision Catarina Carvalheiro
Contextualization Tiago Machado de Castro
Standardization Catarina Carvalheiro
Transcription date2016

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Ao mto magco snor ho snor amtonio de castilho Snor

Vosa m me perdoei lhe não mãdar ouro preto ao tẽpo que lhe pormeti e isto por me faltarẽ ele e não o poder achar como eu queria agora o mãdo a Vm folgaria ser a võtade de pera cuijo he porq a sua ẽtederselhea mais soneto sobre hũs holhos cor de ceo paulo coelho me mãdou dous cruzados q o veo custou fora milhor não me por em tamanha afrõta sabẽdo vosa m q em outras cousas mores desejo eu sirvilo mas ja q asi he sua võtade dou he desemgano q he q faca destes descõcertos mtos nẽ por iso deixa de me estar mta obrigação e não digo de que por me aũguar e se quiser q lhe descubra algũa cousa seja a troquo de novas suas porq estas desejo eu sẽpre ouvir e serẽ boas pasarei milhor o tẽpo ẽquãto tarda esta minha negra ida da qual estou fora como Vm de lhe lẽbrar sua afilhada padrinho não se sofre falar de siso desejo mto de vos ver livreme deus de vosos negocios pois me tolherã isto mãdaime dizer se sois ja casado ou se ãdais pera iso ou q diabo e feito de meu padrinho porque iso me fara mais amarela q a vos d ir ao deradeiro exame e isto não porq não folgue mto todos vosos gostos q iso seria ir dar comigo nos abismos mas porq perderei a esperãca de vos ver mais nesta tera pois outra não pode ser e quãdo isto vir de q eu ja comeco a desesperar não faltarão novas de leito escõjurado e de lãpreia tirada de luguar perigoso mil ẽvẽcõus d amostras q não lhe cõte e outras milhores q eu o sei e asi vos vise como se tudo bem faria e porq ja gora não faco nada bem d ir mais avãte e vos snor emfadar acabarei mto cõtra minha võtade beijo as mãos a Vm e mesmo faco a snra dona ma sua irma

Sua afilhada

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textText viewWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewSentence view