Representação em facsímile
1656. Carta apócrifa de Manuel Leitão de Oliveira fingindo ser Francisco Rodrigues de Oliveira, irmão de licenciado, preso, para a sua mulher, Maria da Mota.
Autor(es)
Manuel Leitão de Oliveira
Destinatário(s)
Maria da Mota
Resumo
O autor finge que o seu tio, apesar de preso pela Inquisição, dá boas notícias à mulher.
sna ma da mota mto estimei novas Vosas e deses meninos eu Com saude bendito seja deos meus Cunhados irnão Vos mãodão mtos reCados e meo irnão Sebastião Rz em partiCular mtos reCados a vosa mai e os mais
frco Roiz olivra o mediCo bom não esCreve porque lhe não esCreuerão