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/ a mÿ me foy dada hũma vosa cõ q mto fol
guey po ouvyr novas de vos as quaes sẽpre de
sejo de ouvyr ẽ a qual me mãdastes dyzer
q o Imfãte estava ẽ moura he q nõ vyrya senão
pa meo do junho hou pa fÿ delle po mynha vyda
q hela sera forte caso fazerẽme estar aquy cõtra my
nha cõta e ate as ter cudo ter ho cõtrato da justyça
e porẽ eu detrymyno estar aquy ate o corpus xpi
e mays não hou o houtro ds m yr ẽ busca do Imfãte
homde quer qu estever po yso tervosey ẽ mçe sẽpre
m escreverdes do q pasa hou a çerteza q nyso tẽ
des poq a mynha detrymynação he fazelo asy
poq nõ se sofre eu estar aquy mays nẽ ate
ja nõ nõ padeçe nẽ a nẽhũ omẽ mce
fyzerão tã sẽ justyça como a mÿ nõ sey poq
deste malver homde fyco ao q mãdar des
aseys ds de mayo de b Rb///
do voso tyo e amyguo
frey jorge da mota
he porẽ de
poys de ter esta spta ẽtẽdy a musyca e sey q sam dados ca
pitolos de mÿ ao imfãte e estou aquy como degradado
ate se saber a pena q m a de dar poq aguora esta ho hou
vydor tyramdo a imquyryçã dyso de mÿ he
de Fo da mota de q me eu bem rya e nõ deseyjo senão
V o Imfãte