José da Cruz é de novo ameaçado caso não entregue o dinheiro exigido pelo autor da carta.
[1] | ir solto e tanto
q o Reçeba sai solto e
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[2] | Vmce bem sabe q nós não o temos
em
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[3] | portunado athé o prezente e sempre
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[4] | tem sido Respeitado porem nesta o
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[5] | cazião não
pode ser pr menos q não temos
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[6] | agora este dro
si a de q se faça mais
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[7] | por ora não pode ser e
Vmce saiba q nos
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[8] | não lhe entregamos a carta em sua
mão
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[9] | própria prq somos conhecidos e ja
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[10] | algunes temos comido
do seu pão porem
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[11] | escuza Vmce de saber da nosa vida athé q
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[12] | lhe
pagarmos este dro nos sabemos bem
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[13] | todos os pasos q Vmce dá e
donde q custu
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[14] | ma hir o Jogo e a quinta principalmte
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[15] | os sabados a
fazer pagamto
asim espra
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[16] | mos q não haja falta e qdo não não se
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[17] | queixe
do q lhe aconteçer ou mesmo
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[18] | na quinta e Vmce não perciza
mais de
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[19] | claração o q queremos q goarde segredo
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[20] | e
q não seja percizo outro avizo
Eu
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