O autor conta uma conversa que Agostinho José ouviu entre o cura Silvestre José Ferreira de Sousa e Roque Pereira.
[1] | sua caza, pa fazer minha obrigação, e como não
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[2] | o achase, dezo
q lhe asista perfeita saude pa dis-
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[3] | por da q me asiste mtas ocazions de seu serviço
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[4] | meu amo dou pte
a vm em como em serta oca
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[5] | zião de ajuntamto de homens vindo de hum no-
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[6] | ivado ouvi dizer a Agostinho Joze de Alcabe que
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[7] | o Rdo
Pe Cura Silvestre Joze Ferra de Souza vindo co
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[8] | nversando con Roque Pera do mo lugar palavras
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[9] | indecentes, e elle respondendo da
ma sorte dicera
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[10] | Roche Pera e se eu for a seus pés que me ha de dize
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[11] | r respondera o Pe cura calase que os pensamen-
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[12] | tos não são peccados,
peccados são os que se cun
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[13] | sumão por obra isto ouvirao elles e outras pess
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[14] | oas mais dice mais Agto Joze q tambem o ouvira
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[15] | a outro homen a qm
o dito cura o tinha dito tamb-
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[16] | em e elles narrarão milhor o facto: e pa servir a vm
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[17] | fico certo q Ds
ge ms anns
Alcabe
e Junho 26 d
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[18] | 1751
De vm Fiel Amo e Capellao
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[19] |
Antonio Soares de Britto
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