O autor aconselha a destinatária sobre as suas leituras espirituais e compreende a dificuldade que ela tem tido com encomendas de alimentos. Junta umas linhas em código sobre o seu desejo físico por ela.
[1] |
Querida fa de todo meu amor; eu aprovo mto
|
---|
[2] | o quereres ler vidas de stos, mas pa q buscas logo Croni
|
---|
[3] | cas, q he dificultozo achar, e vidas particulares de hũ
|
---|
[4] | sto; de outro são milhores, q nas chronicas tocãose so
|
---|
[5] | as virtudes, e são mto rezumidas as vidas. Ma filha
|
---|
[6] | não me fales em couzas de Araripe, q não sabes
|
---|
[7] | como he aquela gente de descuidada, olha ja tenho
|
---|
[8] | verga do q la tenho encomẽdado, e pa ti mesmo; nũca
|
---|
[9] | vem mesmo criação he o mesmo. Ha hum ano pa
|
---|
[10] | vir hũ frasco da aguardente por dro pa huã
|
---|
[11] | ma confeçada duente, e sempre eu falando nele,
|
---|
[12] | e nada. isto q destilão aguardente quaze sempre.
|
---|
[13] | Ma querida filha, Jezus Cho querte com trabalhos, a
|
---|
[14] | braçaos bem; pois tu mesmo, e eu lhe demos milhares
|
---|
[15] | deles algũ dia com nosas culpas. ⁞/ x-9⁞ o.⁞x
|
---|
[16] | .o-1 8+5+-⁞ +3 8-5+x2+ =xo9o1 fa …+ 2+ oR-x.⁞
|
---|