A autora mostra-se revoltada por não ter a ajuda que pediu, e ameaça matar-se.
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Mto Rdo Dor e Snr João alveres da mata athe aqui cudava eu
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[2] | do seu escrito e obrigação q na exzicução dela tratava as
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[3] | almas com verdade mas se Vmce nos emganos da minha
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[4] | tambem a sua pertende emganar, perdoeme de q me a
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[5] | demiro ja tenho experiençia clara dos seos emganos
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[6] | e q não importa se perca a minha alma nem o seu
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[7] | Ds seje ofendido visto isto asim ser porem Vmces epon
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[8] | hão termo os seus tratos e todo mal em q emcorrer
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[9] | a minha vida corpo e alma a sua cosiençia deicho
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[10] | e eu; obrarei, o q devo em tal cazo Vmce de nenhuma
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[11] | sorte ca venha q se quer fengir o seu papel dele po
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[12] | de fiar o q me queria dizer sempre eu emtendi do bom
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[13] | zelo de Vmces o qto bem parada tinha a minha alma
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[14] | o seu Ds lho premeie de q eu Renego como de quem
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[15] | nele cre pois tal he ele como os seus menistros, e pior
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[16] | q satanas ele o q em cumcluzão digo e so quero se ca me
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[17] | apareser como não seje pa ifeito de salvarme saiba ei
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[18] | de renegar publicamte e matarme como lhe tenho dito
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[19] | pois sou mais rezeluta q Vmces verdadeiros N S
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[20] | Espra oje 3 fa
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De Vmce serva
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