O autor avisa o destinatário do facto de um preso perigoso ter sido reconhecido por algumas testemunhas que temiam falar mais com medo de represálias.
[1] | mediatamte me matavão heste he
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[2] | o motivo por q o não desCubrirão mais
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[3] | Illmo Snr heste AlmoCreve os foi
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[4] | a Vista de o Juiz Respondeu q heste
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[5] | Ladrão o Nome q Deu o Menistro h
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[6] | era q hele q se chamava Mel de
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[7] | Jázus pois heste mesmo Nome m
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[8] | andou hele em huma Carta a Mo
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[9] | lher quando esteve preza pello Ju
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[10] | izo da Correição porq o Mesmo Menis
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[11] | tro o Sr Lemos lhe foi ter a Carta a Sua
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[12] | Mão e hele nos disse Se queriamos a
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[13] | panhar o taL Estevão hera de pricar
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[14] | para Lisboa e ter em Cautela quan
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[15] | do fouçe hum homem o Corro pr
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[16] | eguntar Carta em Nome de Mel
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[17] | de jazus do ALgarve q hese mesmo
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[18] | hera o Do Estevão e assim VaSa bem
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[19] | pode dar todas as providençias q heste
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[20] | homem seja emviado a heça Cadeia
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[21] | desa Sidade Logo q o Seu Crime foi
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[22] | feito neste termo desta Sidade de faro
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[23] | e houtros mais q neste ALgarve
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