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Maarten Janssen, 2014-

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1821. Carta de João da Costa, escrivão de fábrica de igreja, para Manuel Rodrigues de Melo, juiz-de-fora.

Author(s)

João da Costa      

Addressee(s)

Manuel Rodrigues de Melo                        

Summary

O autor avisa o destinatário do facto de um preso perigoso ter sido reconhecido por algumas testemunhas que temiam falar mais com medo de represálias.
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[1]
tem feito e juntamte Rombou a C
[2]
adeia desa Cidade e fugira e juntamte
[3]
Ja foi degradado pa fora do Reino por
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hano e dia e tornando o Reino ter penna
[5]
de Morte e neste Cazo esperamos os Va
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Sa provindencas. histo q he para Se
[7]
gurala das nossas Vidas e de todo o Bem
[8]
publico Se VaSa quizer imformarsse
[9]
dos tres ALmocreves q forão a Cadeia Ver
[10]
se o Conheçião foi os Seguintes Mel dias
[11]
garalheira do Sitio de São Romão termo
[12]
de LouLe freguezia de Sta Barbora e Mel
[13]
dos Cannos do Sitio da golda freguezia
[14]
de Sra Barbora termo de LouLe e Joze
[15]
de Souza Bruçho o mosso da freguezia
[16]
de Santa Barbora do Sitio dos Agostos
[17]
termo de faro e he o q Se me ofreçe a
[18]
dizer a VaSa Deste Seu Sudito o mais
[19]
oBidiente em Meza de 23 de 9bro de 1821

[20]
João da Costa
[21]
Escrivão da fabrica
[22]
da Igreja Matris de olhão

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