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Maarten Janssen, 2014-

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1822. Carta anónima, assinada com o pseudónimo Pedro Leal, para Diogo da Fonseca Coutinho.

Author(s)

Anónimo575      

Addressee(s)

Diogo da Fonseca Coutinho                        

Summary

O autor ordena a entrega de dinheiro na prisão do Limoeiro; em troca, promete poupar a vida do destinatário e da família.
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Mora e o No tudo declarado
[2]
VaMe mandar e a histo VmceaSa não falte e qdo não a
[3]
Vida lhe Custa e lhe matare-
[4]
mos os gados e deitaremos fogo
[5]
atado e Lenbrese do Sitio adonde
[6]
VmceaSa ista e nós Somos 11 de Cava
[7]
llo temos mta polbra e
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balla nós ja o temos em
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contrado qdo vai pa Ca-
[10]
za do Snr Frco Xavier
[11]
de mendonça do Saldoál
[12]
Varias vezes o tem visto adon-
[13]
de lhe podemos ser bons e nós
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Sempre lhe temos goardado
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Respeito porem agora histo
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mto percizo e qdo não não se que-
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ixe do q lhe aConteçer não haja
[18]
falta athé este dia histo mto se-
[19]
gredo mto e qdo não não se quei-
[20]
xe q nós não faltamos o q por
[21]
metemos não seja percizo outro
[22]
avizo Eu e meus Companheiros

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