O autor dá notícias de família ao seu irmão e conta como um cristão-velho quebrou a promessa de casamento com uma cristã-nova.
[1] | , cousas nõ são como as dos houtros q sẽ
|
---|
[2] | pre ten hũ pezo maior q caregão ate
|
---|
[3] | nos por no chão sabereis q este homẽ
|
---|
[4] | fez sua espretura e depois logo se
|
---|
[5] | jurou e dahi a tres dias se aRepẽdo
|
---|
[6] | dyzemdo q ho ẽganarão q lhe nõ dyserão
|
---|
[7] | q tera seita de cristã nova e nõ quer
|
---|
[8] | todavia amdamos na demãda e ele
|
---|
[9] | defendese quãto pode posto q ho sr ar
|
---|
[10] | cebyspo e ho conego fazẽ nyso quãto
|
---|
[11] | se pode fazer e ja derão hũa sentẽca
|
---|
[12] | q a Recebese e veo cõ Respeito de carde
|
---|
[13] | all pa inybir has de lisboa agora vede
|
---|
[14] | se nysto a Remedeo q ho meu cõselho
|
---|
[15] | sempre foy q se fose cõ todolos dyabos
|
---|
[16] | e q nõ fizesem demãdas pois Frei Jelus
|
---|
[17] | tão mall houlhou isto q po ele se fez
|
---|
[18] | dou gracas a ds pois em esas cousas sempre
|
---|
[19] | t eu acõseselho, dygo mais q vos peço
|
---|
[20] | q ẽ todo cazo me busqueis po la allgũa
|
---|
[21] | cousa pa esta moça poq ho dezejo e nõ
|
---|
[22] | seja cristão velho poq são coys e não creẽ
|
---|
[23] | q hay ds e po este ho vejo
|
---|