O autor queixa-se à destinatária por achar que poucos têm coragem de enfrentar o pai dela, que se opõe ao casamento entre ambos.
[1] | cide, que , eztando não só compadecida
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[2] | de mim mas de Ve e de Md sem q no seo sincero,
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[3] | coracão o perturbe a sua magoa, ou lhe fasa oposição
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[4] | esta Cauza, e como eu dezejo acomodar este demo
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[5] | pr todos os meyos lhe ezcrevi huma carta cuja
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[6] | resposta remeto, e juntamte a va que lhe escrevi
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[7] | que tudo vou tresladar pa q veja: O Patriarcha
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[8] | lhe qr falar no cazamto, e todos berrão de ele não que
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[9] | rer concentir, pois qdo os meoz partes aprovarão
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[10] | a idea hé thé honde chega a rezão: só ma cunhada
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[11] | hé q ezta como o Diabo en carne: Po Xr Prior
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[12] | de S J Chr C e todos eztes eztão a meo favor
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[13] | Esta menha pus as pras denunçias nas Igrejas
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[14] | e se passarem sem diabrura brevemte,
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[15] | aquele Dragão inimigo, e inquietação iterna mas
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[16] | se conceguir, se ele não conspirar contra a ma
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[17] | vida, eu lhe porey as uvas en pisa: fuy saber
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[18] | se M J estava em sta Joana na fortala ou se
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[19] | esta se foy as escondidas, elle tem sahido, e lhe fazem
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[20] | todo o aplauzo, e corre noticia, que o favoresem
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[21] | e ella a tal sra não fala mto a teo favor: terar: Eu faley a El
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[22] | Rey na auda de sabado bem a ma vontade e tenho
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[23] | falado ao comfesor de El Rey, e por toda a pte conto
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[24] | o peor de ma fé, e sem duvida, que as cou
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[25] | zas estão já tão inbaralhadas, q já os conceitos
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[26] | e se elle tivera honra havia de satisfazer
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[27] | os juizos de todos com o consentimto do cazamto
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[28] | mas elle qr experimentar pro se concegue con
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