A autora confessa ter visto o demónio em forma humana, tendo também ouvido que ele falava com ela.
[1] | vejo gente não teve ifeito o meu comsentimto, de todas estas
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[2] | culpas me acudo, ao Sto tribunal o rogo a Vmce lhas aperzentes com
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[3] | as mais, pedindolhe pela comizaração q se deve ter com a mi
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[4] | nha alma se sim as penitençias por estilo, q estas snras não
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[5] | alcansem no seu poder porq não tirei mais hum instante
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[6] | de vida e o mais q sentirei e perder alma, pois em tal cazo, so
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[7] | ser por pordijo devino, poso acabar bem e em tal comflito, Vmce me
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[8] | comseda a caridade q lhe peso comseguindome perdão e asolvição
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[9] | q espero pezaroza e umilde, com a purdençia q pelo amor de Ds
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[10] | suplico, por q porq não aja neste comvto algũ levantamto; e em
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[11] | mim, tantos perjuizos, e perdoe Vmce pelo amor de Ds q gde a sua
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[12] | peso como mto lhe dezeja esta de Vmce
Mais emdina serva
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Soror Franca jozefa do Evangelista
torno a rogar a Vmce q sendo persizo falarme, sendo q não me lembro
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[14] | de mais sircunstançias pa dizerlhe fale primeiro algum dos ditos p
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adres , pa ver o como a de ser sem ser visto nem de fora nem de dentro, de fora pa
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[16] | q não conste e de dentro pelo q ja referi, q tudo tem perigo o maior
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[17] | pois chega a perca d alma N S, adevirto mais a Vmce e me acuzo, q o
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[18] | orendo cazo asima referido, me não era posivel esqueser, m
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[19] | as caleio e não o cofesava por resiar ir atta o casare donde he
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[20] | emfalivel o meu mao fim, das maos destas senhoras como ja
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