A autora dá alguns consehos ao irmão e conta-lhe que ficou surpreendida pelo tom da sua última carta, uma vez que nela percebeu ter havido intervenção de terceiros.
[1] | tar de cama qdo ma mandou N. a qm L par-
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[2] | tecipou q a mim nada dice, mas emfim Como
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[3] | Ds foi tanto noso amigo q descobrio o Pe D S
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[4] | podemos respirar, Estimo vás pa sua caza e o q
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[5] | te pesso é q lhe adequiras a vonte pois deves e
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[6] | justamte acentar é teu Pay e eu lhe estou tão
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[7] | obrigda pelo excesso Com q se interessa na tua
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[8] | soltura e de todos a utulide q não tenho expre
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[9] | ssões nem couza algüa q me dezempenhe cá me
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[10] | dis receya L diga te tem em caza pa utelizar
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[11] | ce mas qm não tem o percizo Como a de fazer com
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[12] | venienca a outrem, Ds primita q eu te vice
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[13] | ja socegado e cazado de sorte q vice o mundo a
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[14] | sua mentira e a espalhou de sorte q a fes crer
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[15] | a mta gente a uns q querias Cazar, a outros
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[16] | q lhe quizeras dar um tiro, a outros matar com
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[17] | pessonha q te não tem acomodo pelas más condu
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[18] | tas q tens, q não tratas se não marotos, emfim
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[19] | são contos Largos. faze por q conhessão a ver
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[20] | de de tudo, foge de marotos, trata com pessoas
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[21] | de qm aprendas e te não aruinem, lembrate sem
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