A autora relata ao irmão o que tem ganhado e gastado com a agricultura, dando-lhe também conselhos sobre como gerir a herança com outro irmão, para que não se deixasse enganar.
[1] | reis q devia de proprios juros e Como esta Caza
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[2] | é de familia só de Bothica dei quarenta e um
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[3] | mil e ceisctos pagas de criadas q tudo leva mto
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[4] | e cre q se não Cobrar este ado q e de tornar
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[5] | a empinharme pois o sustento leva mto e mto
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[6] | mais a qm Compra tudo e não recebe pois su
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[7] | posto L dis q tenho cá mto eu te digo os oliva
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[8] | es na novide é q dão e na pasada tive des E q
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[9] | cendo este o foro por favor pedi aos Clerigos es
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[10] | pera pa á q vem, o milho forão doze e q está
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[11] | a terra incapas porq o rio a tem levado, e co
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[12] | mo tudo está passado não qro gastar e tornar ele a
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[13] | tomalos, o foro das duas moedas tirace a decima
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[14] | fica pouco mais de a metade, as Cazas o ao passa
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[15] | do ficou em nove mil e cento q os mais forão com
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[16] | Certos emfim mto mente o Sor L mas eu o des-
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[17] | mintirei e agora receyo q o Patriarca te não dé o
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[18] | benefo e ele temnos de quatroctos mil reis mas
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[19] | destes te não dá ele, mas emfim é favor q não
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[20] | tem obrigam dizeme se ja o Citarão pois se o de
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[21] | Belem recuzou outro está proncto e ja lá foi e o
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[22] | não achou em caza mas a de dar conta de si
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[23] | a ti não te fas Conta saires de Caza porq álem
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[24] | de de dentro saberes milhor os movimtos do q suce
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