O autor avisa o destinatário sobre o que se tem passado nas confissões dos presos.
[1] | escreveo a Mateus lopes q a snora esperansa disião q queria morrer e q a não podia mais acudir a nada q Ds lhe per
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[2] | doase o mal q lhe fisera mas q o faria por se salvar e q a hũa companheira ja a tinha feito confesar q era de leiria q dise
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[3] | se ja a suas irmas fezesem a mesma q a snora silva dise ao pataquas q por se vingar de vm iria de se cesar com o desengano pois
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[4] | vm a não quisera socorer em suas nescecidades q so salvarem a aconselhava e lhe disia o que avia de fazer e q ela em tu
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[5] | do segia sua ordem e q patacas dava conta ao irmão, de tudo o que fais a snora silva q era por ordem do
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[6] | q perguntado Alvaro d azevedo a Mateus Lopes como hia a dita snora tantas veses a tromento q lhe respon
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[7] | deu q ouvião seu irmão ate q por medo do tromento desião de defronte q dera nella com o que a leixarão.
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