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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede ao destinatário que intervenha como intermediário relativamente ao destino do património familiar. |
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Autor(es) | Botelho |
Destinatário(s) | José da Mãe de Deus |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | O Convento de São Domingos de Lisboa foi fundado por D. Sancho II no ano de 1241 nos então arrabaldes da capital do reino. Esta instituição seguia a regra da Ordem dos Pregadores (Dominicanos) e as suas instalações sofreram severos danos com o terramoto e o incêndio subsequente. A sua reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel, bem como de Manuel Caetano de Sousa. A "Reforma geral eclesiástica" empreendida ao abrigo do Decreto de 30 de Maio de 1834, ditou a extinção de todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, vindo o seu património móvel e imóvel a ser incorporado ao Estado. Esta carta integra uma miscelanea documental, mais concretamente um rol de correspondência (1777-1829) adveniente, muito provavelmente, do seu cartório. Aqui se contam vários exemplares dirigidos a frei José da Mãe de Deus, procurador do convento e a frei Leocádio do Rosário e Silva, síndico de São Domingos. |
Suporte | meia folha de papel de carta escrita no rosto. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Documentação de conventos por identificar |
Cota arquivística | Caixa 6 |
Fólios | [1]r-v |
Socio-Historical Keywords | Ana Leitão |
Transcrição | Ana Leitão |
Revisão principal | Raïssa Gillier |
Contextualização | Ana Leitão |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2016 |
1815. Carta de Botelho para frei José de Mãe de Deus, procurador de convento dominicano.
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