A ré deste processo é Branca Rodrigues, acusada de judaísmo. Ao estar seu marido ausente quando foi acusava e presa, ficaram os pais com algumas responsabilidades no processo, daí ter a ré escrito uma carta a ambos a pedir-lhes que a fossem ajudar.
1725. Carta de Branca Rodrigues, mulher de mercador, para Diogo Rodrigues Chaves e Luísa Mendes, seus pais.
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