O autor dá ao destinatário notícias sobre o que se passa na sua vila e sobre o decorrer da devassa que o arcebispo de Évora lançara contra ele.
[1] | corte q humas azeitonas q livava o almocerve
|
---|
[2] | suas ou as queria livar q não queria q a sua
|
---|
[3] | azeitona fosse em companhia de homens escu-
|
---|
[4] | mungados, o como se andem achar bestinhas
|
---|
[5] | quando vmce vier pa esta terra o q mtos ja
|
---|
[6] | por qua não creem, sobre o tratamto dos santos
|
---|
[7] | não tenha vmce cudado Algum porq se elle pa-
|
---|
[8] | sar mal sera por culpa sua pois se lhe tem
|
---|
[9] | dito tudo o q ouver mistre o venha buscar a es-
|
---|
[10] | ta casa, ao sor mto Rdo pe Mestre o sor frer
|
---|
[11] | Mel de gouveia me fara vmce mce da minha parte
|
---|
[12] | darlhe repetidas saudades e q estimei suma
|
---|
[13] | mte suas novas e não menos ao amo o sor Dor
|
---|
[14] | frco de gouveia e abreu a quem me recomendo
|
---|
[15] | com as porpias pendidolhe me dem vmce e elles
|
---|
[16] | hũa e mtas ocazioes em q lhe possa mereser
|
---|
[17] | a vmces tantos favores pois dezejo sumamte
|
---|
[18] | tre em prigos em q mostre o ser servo de
|
---|
[19] | vmces a q Ds gde torrão 12 de 8bro
|
---|
[20] | de 1706
|
---|
[21] |
|
---|
[22] |
Amo e Mto sirvidor de vmce
|
---|
[23] |
|
---|
[24] |
|
---|
[25] |
|
---|
[26] |
|
---|