PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR1300

1617. Carta de Catarina Mendes Dias para Simoa da Silva, sua sobrinha.

Autor(es)

Catarina Mendes Dias      

Destinatario(s)

Simoa da Silva                        

Resumen

A autora dirige-se à sua sobrinha desejando-lhe melhoras e dando cumprimentos e notícias da família.
Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Sobrinha e filha não posso emcaresser em palavras ho muito gosto que tive e todos desta desta caza com esta de Vm que avia tanto tempo que as não tenho que lhe afirmo mi-nha snora que não sabia ja o que dixesse, nem cudasse e vir o snor ldo sem me trazer hua sua mais que darme boas novas de sua saude, o que agora nesta nam tenho que pera que nao fosse o gosto perfeito de Vm ter doenssa ja minha filha e snora quanto o sintirei e todos desta caza mas querera nosso snor nam seja mais que o que todos lhe dezejamos, pello que não se agaste nem sse desconssolle minha snora que nosso snor ha de ter muito cuidado da sua saude, e nossa snora dos martes a quem lhe mando dizer hua missa ella tera muito cuidado de Vm e darlhe muita sau-de pera que lhe faça muitos servissos; eu minha snora folgara que estivera em parte que todos os dias a vizitara como a filha mas não ha aver portador pera essa parte, as novas da snora simoa da silva festejo muito ter ella saude Vm lhe de muitos recados meus que lhe emcomendo muito a Vm ainda que bem sei não ser nessessario esta lembranssa mas eu como mai tenho esta lisenssa e com muita confianssa que tenho na snora simoa da silva, a mesma lembrança fazem suas irmas, primas principalmente Anna Correa todas as da silva tem della, , louvores a ds sam as esperanssas na caravella q veio, e nos seja ds muito louvado elle não viera por respeito das embar-cassois serem muito apertadas porq não vinha mais q naos e que elle avia mister maor lugar q viria com ajuda de ds pera o anno que vem ds que-rendo nas naos manda fazenda ainda não sam vindas trallaha nosso snor e elle me queira por sua mizericor-dia trazer este filho diante de meus olhos pera seu sancto servisso, pezame muito não poder este portador levar nada avendo Vm mister algũa couza me avize que o farei com muita vontade e amor e asim me avize de sua melhoria que lla ei de estar de contino com o coracam ate saber de sua melhoria, asim me desculpe com a snora dona joana que não lhe ouvera de escrever desse modo mas que os portadores me desculpam, nosso snor pague a Vm todas as lembranças que tem de me emcomendar a nosso snor este filho eu lhe pesso minha snora o faça pedindolhe me queira dar na vida esa conçollaçam pera que eu va com elle a nossa snora de nazare que muito ha que lhe tenho feito esse promitimento, mas paresse que não meresso ouvirme ella, não desagradessesse as muitas mersse que me tem feito e fas em mo guar-dar de tantos constrastes, como oje vemos nas em-barcassois por orassois de Vm me fara ds muitas mersses e dessas senhoras a quem pesso se sirvão desta sua caza nosso snor guarde a Vm pa seu sancto servisso 24 de setembro de 1617 Annos tia e mto amigua de Vm Cna mẽdes dis


Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase