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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede a João Forca que lhe diga se ouviu falar da égua que lhe furtaram. |
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Autor(es) | Joaquim António do Monte |
Destinatário(s) | João Ferreira Forca |
De | Portugal, Évora |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | José Maria foi condenado por furto de uma égua de Joaquim António do Monte. Contudo, o réu defende que a dita égua lhe foi entregue por João Diniz, criado de João Ferreira Forca. Tendo sido criado de Joaquim António do Monte durante dois anos, o réu diz conhecer bem o autor desta carta. Porém nada sabe acerca do conteúdo da mesma, apesar de se encontrar no seu processo. Consta ainda do processo que o réu tentou fazer um buraco na parede para fugir da cadeia, mas não conseguiu por ser a parede muito espessa. Por falta de provas relativas ao furto da égua, o réu foi solto, tendo estado preso apenas enquanto aguardava julgamento. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita no rosto |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 89, Número 11, Caixa 251, Caderno [3] |
Fólios | [2]r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1816. Carta de Joaquim António do Monte, lavrador, para João Ferreira Forca.
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