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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor combina uma entrega de «vinho» com o destinatário; como se apurou, era termo de código para pólvora. |
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Autor(es) | João Dias de Freitas |
Destinatário(s) | João Dias Alves Branco |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Lisboa, Barcarena |
Contexto | João Dias Alves Branco, mestre da real fábrica da pólvora de Barcarena, foi encontrado com certa pólvora que tinha sido roubada da sua própria fábrica. As cartas e bilhetes que lhe foram encontrados confirmaram que desviava e furtava pólvora da fábrica que dirigia, vendendo-a a conhecidos. Foi ainda acusado de ter pegado fogo a uma outra fábrica de pólvora, em Espanha, e ainda de ter falsificado moeda na sua fábrica. João Dias de Freitas foi réu no mesmo processo. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 157, Número 11, Caixa 408, Caderno [1] |
Fólios | 16r |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Modernização | Rita Marquilhas |
Data da transcrição | 2007 |
1830. Carta de João Dias de Freitas, boticário, para João Dias Alves Branco, mestre de fábrica da pólvora.
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