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1826. Carta de Sérvulo da Graça para Manuel Vaz, Juiz Ordinário.
Autor(es)
Sérvulo da Graça
Destinatário(s)
Manuel Vaz
Resumo
O autor queixa-se de uma conversa tida pelos réus durante a noite que não o deixou dormir.
Texto: -
[2]
Dou parte a vmce
q ésta noite paçada não
pude dormire com a
converça q teve o prezo
com dois obes
q não conheci a falarem a
resp
peito de vestidos de veludinho e saias de caça
e par de calçois e mais
toalhas
[3]
prometerão
de vir oje o amanhem pelas tres oras da noi
te
[4]
faça o q quizer segundo o
q lhe parçer
porq nao estou para estas bregeiradas
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