PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS8003

1822. Carta de Isidoro da Encarnação Queirós, desembargador, para Manuel Pires de Azevedo Loureiro, desembargador.

ResumenO autor critica Manuel Loureiro pelo seu procedimento relativamente a um acórdão.
Autor(es) Isidoro da Encarnação Queirós
Destinatario(s) Manuel Pires de Azevedo Loureiro            
Desde S.l.
Para Portugal, Ourique, Santo André
Contexto

Isidoro da Encarnação Queirós foi acusado pelo prior da freguesia de Santo André e desembargador da Relação e Cúria Patriarcal, Manuel Pires de Azevedo Loureiro, de ter publicado um impresso (que se encontra incluído no processo) em que criticava os ministros da Relação e a Cúria Patriarcal. O acusado tinha sido desembargador da Confraria do Santíssimo, onde assistira a negócios obscuros, subornos, desleixos e desvios de dinheiro, os quais denunciou no seu impresso.

Soporte um quarto de folha de papel escrito no rosto.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fondo Feitos Findos, Processos-Crime
Referencia archivística Letra J, Maço 36, Número 29, Caixa 113
Folios 6r
Transcripción Cristina Albino
Revisión principal Rita Marquilhas
Contextualización Cristina Albino
Normalización Sandra Antunes
Anotación POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Fecha de transcipción2007

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Snr Louro

Veja esse impresso, como dezo e o mal que lhe quero, esse me venha; tendo porem dezaprovado altame o seu proceder em concorrer para o Acordão de 25 de Maio, e em o levár n' algibra para o dár ao merinho escrevão na rua dos Retrozeiros, para onde os mandou hir enganados; pois neste passo mostrou bem o seu bom caracter e qdo vmce dice nas Picóas que por força havia de ser prezo, porque o collegio não podia mandar suspender os sercos da Ram mostrou que não sabia fazer difirença de sercos e do sobredo Acordão; saiba pois que não sou golozo, não sou ladrão, e que sou, hei de sempre ser profano athé morrer; e fiquemos nisto Sr Loureiro: si Deus pro nobis, quis contra nóz! edifique e não distrua, e se tem algũa duvida no redde rationem, lembresse ao menos q o bom nome do homem deve preferir á propria vida etc

em 7 de Julho de 1822 Izidoro da Encam Qros

Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textText viewWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase