Representação em facsímile
1596. Carta de Diogo da Horta, mercador, para António de Melo, solicitador de causas.
Autor(es)
Diogo da Horta
Destinatário(s)
António de Melo
Resumo
O autor dá instruções relativamente aos sinais de que o destinatário se deve socorrer para lhe transmitir informações sobre a prisão do irmão.
memoria pa o snor Anto de melo
levandoo ds fora daqui como cõfio sera mto sedo
ira a minha caza e fara o q lhe tenho dito compr
ara hũ pente q paresa velho se achar meu
Irmão morto quebrara hũ canto dele e mandarmo
ha se meu Irmão estiver prezo pora 2 Raias de
alto baxo no pente de cada banda hũa ao cõpri
do e se estiver solto tendose ja acuzado
antes de ter o avizo q lhe mãodo pora hũa a
Raia somtes ao conprido e se estiver solto
dandolhe meu recado pora atravesa
do hũa Raia e afora Isto fara ho da