A autora protesta por não ter a ajuda que pediu e por não conseguir a transferência de convento.
j M j
Ai meu Rdo Pe comfesor não sei q diga as tiranias
q expermta a minha alma pois sendo inda por m
aos dos menistros de Ds mais emvidente he a mi
nha comdenação, eu istou no imferno pois isto sa
be Vmce, e eu milhor, porq sei mais e me sinto ja
nele arder e pelo q vou vendo sei não mais porq
he emremediavel a minha salvação; cudando alg
um dia so no imferno, não avia redenção a
gora vejo pelo q expermto na mesma igreija q
devia acodir com a maior ansia a minha alma
q estando inda no mundo ja tambem istou emr
emediavel oje detremino falar a Vmce mas escre
vo isto porq sempre lhe falo pouco, não sei porq eu
istou perdida d alma e do corpo e vejo q Vmces disca
nsão nqunto como q senão ouvera alma nem Ds
nem morte ora snros, eu não ei de ser so o q lhe ei de
dar conta como Vmces não tomão isto tanto a sua com
o ele sabe he justo la se avenhão pois istou vendo em
q rezulta o seu proprio q a ser como a rezão pede
serta estava eu no remedio da minha alma mas ja
sei pouco mais ou menos o q a de vir Vmces discansão e
zombão e eu no imferno metida, athe de todo me
deicharem cahir isto he emcrivel em christandade
eu ando de cada ves mais doente se socorrer Vmces dei
cho emcarregados na minha salvação pois eu porpuslhe
o remedio q se lhe sabia dar se se procurase como se deve