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Maarten Janssen, 2014-

PSCR0132

1544. Carta de Álvaro Nunes para Francisco Nunes, mercador, seu pai.

ResumenO autor dirige-se ao destinatário dando-lhe conta de como correu a sua viagem; onde está alojado em Lisboa e outros assuntos comerciais.
Autor(es) Álvaro Nunes
Destinatario(s) Francisco Nunes            
Desde Portugal, Lisboa
Para Flandres, Antuérpia
Contexto

Carta pertencente a um conjunto de dezoito cartas quinhentistas existentes no Arquivo Geral da Bélgica, em Bruxelas. Este conjunto de cartas foi escrito essencialmente entre os dias 20 e 25 de junho de 1544 e enviado de Lisboa a parentes e amigos residentes na Flandres. Segundo os dados apurados pelo arquivo onde estão alojadas, estas cartas foram enviadas por via marítima e terão sido apreendidas numa ação naval, nunca chegando à posse dos destinatários. Não se encontrou informação da data em que as cartas integraram as coleções do Arquivo Geral Belga.

A este conjunto de cartas foram atribuídos os códigos que vão de PSCR0125 (carta A) a PSCR0141 (carta R), e à única carta em castelhano do conjunto foi dado o código PSCR6163 (carta D). Na sequência do lote de cartas, existem outros documentos em português, com letras de S a Z.

Soporte uma folha de papel escrita em ambas as faces.
Archivo Archives générales du Royaume / Algemeen Rijksarchief
Repository Fonds Varia Familiepapieren
Fondo Aanswinsten 1979/33
Referencia archivística Carta I
Folios Ir-Iv
Online Facsimile não digitalizado
Transcripción Tiago Machado de Castro
Revisión principal Raïssa Gillier
Contextualización Tiago Machado de Castro
Normalización Raïssa Gillier
Anotación POS Raïssa Gillier
Fecha de transcipción2016

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pera ho senor framses nunez meu pay mercador Eves Feyta a vymte dous de junho Snor pay

/ esta nam he senam pera lhe fazer a caber como estou de paz e de saude ds seja louvado sabera vosa merse como estou em casa do senr Ruy Freyre ate te tersa feyra q he dia de sam Joam que acheguey aquy por mayo des ho dya q achagey estou casa do senhor Rohy freyre q achegey no mes de mayo dyoguo sylveyra a trez ou quatro dyas q foy a evora e eu estou hay na temda e trabalho fyzeram de comserto q Rodryguo freyre q he dyogo seyvyra q comese casa de Rodryguo freyre ate ho ho dya de sam joam q he tersa feyra peso a vosa merse q me mamde fer a memha he as amostras he a emcomemda q mamda pedyr a molher de Rodryguo freyre he pouco d estanho q na outra carta dys he mamde lh ũ Roupam que se ha de yr dyoguo silveyra pera hevora mamdolho pedyr porque mo tomou ho ladram de pero luys poq a vymda estyvemos em galyza ho mes d abril e pasamos por vyla de comde estevemos dous dias ahe e eu esteve em sua çasa dous deas q dyse q q avya gastado cruzado comyguo se senhor mynha tya lhe mamda baryl q le pyparote q leva mea aRoba de asuquare Rosado e outro leva pyparote leva quatro duzyas de bolos q lhe mamde algua cousa he algum pedaso de pano pera fazer sayo sabera vosa merse como amtonyo gomes vay pera seyta vay por potecayro e fyca mynha tea so mamdelhe hos piparotes q la mamdar com algua mamteyga po aguora nam dyguo mays senam q me mamde dyzer como esta a senora mynha may e mynha yrmam e yrmaos faso por apremder mays sedo q poder deos lhe acresemte hos deas de vyda a vosa merse he a senhora may e yrmãos /

de seu hopedeemte fylho alvaro nunez

Leyenda:

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