PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR0283

1607. Carta de Sebastião de Palmela Gama, guardião do Convento de Nossa Senhora da Estrela do Marvão, para Jorge de Melo e Salvador da Teixeira, inquisidores.

ResumenO autor dá notícias do paradeiro de um outro padre.
Autor(es) Sebastião de Palmella Gama
Destinatario(s) Jorge de Melo            
Desde Couto
Para Portugal, Évora
Contexto

Este processo diz respeito a Álvaro Belo, religioso da ordem de São Francisco e guardião do Convento da vila de Alvito (Alentejo). Natural de Setúbal, o réu é acusado pela Inquisição de Évora de heresia, por ter dito à mesa do refeitório que "Deus antigamente governava melhor do que agora" e que "desejava ser Deus", e ter escrito que "todas as religiões eram boas e que os homens em todas elas se poderiam salvar se tivessem fé", entre outras coisas. O réu foi denunciado por frei Vicente da Cruz, que se sentiu indignado ao ouvir as suas palavras à hora da refeição. As cartas transcritas foram apresentadas pelo réu à Mesa da Inquisição em sua defesa. Por não querer apresentar-se voluntariamente, o réu ficou preso no Convento de São Francisco.

Soporte meia folha de papel não dobrada escrita apenas no rosto.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fondo Inquisição de Évora
Referencia archivística Processo 2892
Folios [25]r
Online Facsimile http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2365792
Socio-Historical Keywords Maria Teresa Oliveira
Transcripción Leonor Tavares
Revisión principal Fernanda Pratas
Contextualización Leonor Tavares
Normalización Fernanda Pratas
Fecha de transcipción2015

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Huã Carta recçebi de VvMm. neste Convto de Nossa Sra da Estrella de Marvão onde sou guardião Em que mãodavão q mandasse a sua prezença o pe fr Viçente da Crus que veio de Alvito E nesta Casa he morador, a q Eu logo obbedesera, mas Elle he ido pidir Esmola de azeite ás terras junto do tejo, E não podera vir senão ate des ou doze de fevro E vindo o mãdarei logo sẽ nenhuã duvida se VvMm antes não mãdarẽ o contrario; a quẽ o Sor de o q dezejão; E por ser verdade q frei Viçente he ido ao pititorio do azeite me assinei com os padres discretos Em Couto aos 20 de Janro de 1607

Fr Sebastião de palmela gama frei Silvestre da coupeão frei Ro de São Hmo


Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase