PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR0706

[1798]. Carta de Constantino de Sá Felgueira para Joaquim de Sá Felgueira, padre.

ResumenO autor informa o destinatário, seu filho, da prisão de seu irmão.
Autor(es) Constantino de Sá Felgueiras
Destinatario(s) Joaquim de Sá Felgueiras            
Desde Portugal, Barcelos
Para Portugal, Lisboa
Contexto

Processo relativo a José Maria de Sá Felgueiras Benevides, preso por deserção.

Consta do processo a presente carta, em que Constantino de Sá Felgueiras, pai do réu, informa o seu filho Joaquim de Sá Felgueiras da prisão do seu irmão José Maria. Tornando-se no âmbito deste processo procurador do irmão, Joaquim de Sá Felgueiras requer a sua liberdade, em conjunto com Maria José Brandão de Portugal e Meneses, sua cunhada e mulher do réu.

Soporte meia folha de papel dobrada escrita em todas as faces.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Ministério do Reino
Fondo Requerimentos
Referencia archivística Maço 961, Maria José de Portugal e Meneses
Folios [1]r-[2]v
Socio-Historical Keywords Mariana Gomes
Transcripción Mariana Gomes
Contextualización Mariana Gomes
Normalización Catarina Magro
Fecha de transcipción2015

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Ao Snr Joaquim de Sá Felgra Grde Ds M. Boneficiado Lisboa Bercelos Joaquim de

Meu fo este corro tive carta tua, em q das Noticia que chegarão de Mafra secretarias porem q ainda Não sabias o que trasião decedido Ds permitta seja couza de gosto; pois estamos Na maior aflição pois teu Iro cadete foi prezo ontem por officialide do Regedor do Portto, e foi hoje pa a Ram houve aleivosia, e entrega; e dizem alguns, que elle vai remettido pa essa corte; Ora o ceo per-mitta que a Exma Snra D Franca de Paula de Cortes a taes dispotis-mosmos; pois lhe ignoro culpa grave pa taes excessos, oppostos totalmte as Leys Devinas, e humanas. Agora he que he nco logo logo ir falar a S A e pedelhe que va comtigo cõpor a coiza de veras, de maneira que não torne Ao Rio pois q assim se não deve pagar a hum cadete voluntario que No tempo da guerra se offe-receo; pois si não conhe-se seja culpa, e axarem se e Escreve-me logo logo para alivio pois esta aleivoiza e falcide, foi tramada por inimigos e 25 do corrte

Pai q mo te quer Constanto de

Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase