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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor denuncia novamente a sua mãe pela impossibilidade de voltar a casar por ter feito um voto de castidade perpétuo. |
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Autor(es) | João Eliseu de Sousa |
Destinatário(s) | José Pinto |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Leiria, Pombal |
Contexto | A carta presentemente transcrita encontra-se no processo de casamento de Domingos Duarte de Nisa, natural da vila de Ansião, e Mariana de Sousa, natural de Pombal. Domingos Duarte de Nisa e Mariana de Sousa eram os dois viúvos, e Mariana de Sousa tinha filhos do seu primeiro casamento com o capitão Manuel Gonçalves Serrão. Quando foi lançada a certidão de banhos na paróquia de S. Martinho de Pombal, onde ela vivia, dois dos seus filhos, João Eliseu de Sousa e José Anastácio de Sousa, informaram o vigário José Pinto de que a sua mãe não podia voltar a casar pois após a morte do primeiro marido fizera um voto perpétuo de castidade. Esta carta foi enviada a José Pinto por João Eliseu de Sousa, confirmando por escrito a acusação feita oralmente. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita na primeira e na última face. |
Arquivo | Arquivo da Universidade de Coimbra |
Repository | Cúria Diocesana de Coimbra |
Fundo | Câmara Eclesiástica |
Cota arquivística | Processos de Casamento, Ano de 1729 "Processo de Domingos Duarte e Mariana de Sousa", [Código da Caixa: Dep.III - 1ª Secção E - Est.18 - Tab.3 - Nº 4] |
Fólios | [5]r |
Online Facsimile | não digitalizado |
Transcrição | Maria Teresa Oliveira |
Revisão principal | Raïssa Gillier |
Contextualização | Maria Teresa Oliveira |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2017 |
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