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1602. Cópia da carta de Isabel Mendes para João Nunes Baião, seu filho.

João Nunes Baião

A autora interroga-se sobre se o filho estará a receber todas as encomendas que ela lhe manda diariamente para a prisão.

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[1]	E isto per cauza do portador ser mto appressado q quando qua
[2]	vem não dá lugar a nada, nẽ q lhe preguntar algũa Couza,
[3]	E assi como vem appressado, vem tambem devagar, q pro
[4]	q qua chegue me faz ver a estrella, ~~e senão vede q a dez do mez~~
[5]	veo aqui, e não me faltou q beijarlhe os pés, e rogandolhe
[6]	mto q viesse qua ameude, e cõ mtos mimos, e com dinheiro q cada
[7]	vez