A autora escreve ao pai do seu filho para lamentar a forma como ele a tratou.
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Snor
não me espanto não averdes do de mỹ
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[2] | pois fostes tão cru que o não ouvestes
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[3] | da vosa carne. mas eu vos ey por reque
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[4] | rydo pa diemte de jsu de nazare pa
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[5] | estarmos a comta eu vos. pois sabeis
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[6] | mto bem q eu podera estar casada se
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[7] | não fora por amor de vos. e os tra
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[8] | valhos que por vos pasey. mas não se
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[9] | me da a nada que não deyxo de
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[10] | levar aguora melhor vyda do que ãtão
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[11] | levey. mas este he o paguo que destes
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[12] | u
nada tome. ds he bon juiz não
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[13] | vos enfado mais posto que mto tynha
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[14] | q dizer porqto o deyxo pa quoãodo
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[15] | estyveremos a juizo ante o justo juiz
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[16] | q todo ve e q não avera que neguar
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de oeiras
oje sesta fra d endoeaças
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[18] | 24 de março de 591 anos
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desta q não divera ser Vicencia Jorge
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