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Maarten Janssen, 2014-

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1822. Carta de João da Mata, que assinava Francisco Carvoeiro, para Manuel da Costa, feitor do grão.

Autor(es)

João da Mata      

Destinatario(s)

Manuel da Costa                        

Resumen

O autor insiste em extorquir ao destinatário, sob ameaça, a quantia de catorze moedas em metal.
Page 9r > 9v

[1]
1822

Não sei q futuro he o seu a Respei

[2]
to de tres Cartas q eu tenho Man
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dada e sem ter resposta a Respeito
[4]
das 14 moedas q eu lhe pesso, eu ju
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ro a tudo Quanto sagrada q hei
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de abrazar os seus bens com fogo e a
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sua Caza hei de hir fazer hum Vi
[8]
zita pois ahinda mto homem
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solto e todo os dias estão sahindo
[10]
do Limoheiro, eu Quero segredo
[11]
emtre nos ambos dois e tenha Cui
[12]
dado despois não se quexa, asim q
[13]
reçeba esta logo manda este dinro
[14]
por hum portador remetido ao hos
[15]
pital da Santa Clara de Lisboa na
[16]
2a Emfermaria entregue ao João
[17]
da Matta prezo da Galléa ha de re
[18]
ceber huma Carta com o sinal egu
[19]
al a esta

Deste seu Criado
[20]
Franco

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