O autor dá conta de algumas notícias relativas à Índia, avisando que suspeita carecerem de fundamento; comenta ainda a morte da filha dos duques de Ferrara.
[1] | nova e vierão ma dizer algũs espanhões. trabalhei
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[2] | pr saber donde tivera origem e dizẽ q o sor dom luis
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[3] | de tolledo a dise q a ouvyra ao duque de ferara donde ora
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[4] | veyo como arryba dise e prq o sor dom luis he ydo a liorne
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[5] | com seu nojo nõ se pode sabr delle o çerto mas ẽ vir de
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[6] | ferara ey q não he mais asi q asi prq o q me a mỹ escre
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[7] | veo de veneza o recerverya a ferara ou mãdaria dizer.
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[8] | e hũ lucas de halvizi florẽtim e a grãde trato q sempre
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[9] | estaa ẽ veneza e tem ahi casa aberta veyo ora ter aqui
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[10] | esta pascoa ha patria mãdeylhe pregũtar se tẽ dysto algũ
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[11] | aviso e diz q não e q era cousa q vosimilmẽte lhe de
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[12] | verão screv os seus se algũ fundamẽto tivera ẽ modo
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[13] | q te agora ysto nõ he mais q hũ zonido o q se faz prr qua
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[14] | ẽtẽdo avisar a vs q me pareçe muy ynportãte saberse
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[15] | cõ tpo prq me lẽbro q vy jaa mãdar em setẽbro caravellas
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[16] | e jẽte ha India nõ sey como lhes sucedeo, e algũ medo
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[17] | de motim nõ seria mal pver de jẽte ẽ seto, o luca d alvizi como
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[18] | prudẽte e q sabe as cousas de levãte mto bẽ discorẽdo dise q nõ averia
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[19] | medo a al senão d ẽntregar a armada ẽ q estaa a força da India
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[20] | q se esta se ẽtregase seria tudo feito beijo as mãos de vs
sdor de vs fernã mẽdez
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