O autor dá instruções ao destinatário para a condução da sua defesa e queixa-se daqueles que o acusaram.
[1] | cristãos novos. escreva vm largo ao amigo de longe, sobre o Re
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[2] | medio de sua mai e irmãs. q o mandalas levar he o assertado, à
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[3] | tonio pareceme bẽ se va pa elle. e sse assi parecer mas q va cõ
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[4] | hũa so camiza. não tenho mais q dizer. não me venha cama
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[5] | nẽ nada q ainda q velho á des anos q ando cõ trabalhos e sẽ
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[6] | onrra, e ainda o corpo triste e perssegido pode, e se não po
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[7] | de possa, jhus xpo seja cõtudo louvado. pois estes sres
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[8] | não se cõtentão cõ me darẽ hũ sanbenito, e tomão ditos de
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[9] | vilois Roins. vm acuda no q puder assi ds o livre. e a
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[10] | todas suas couzas como dezejo.
do perseguido
eu não aRecadei nada como meu senão come denunsiador e assi
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[11] | e pois não há cõfiscação não á sonegado, dis frca q tudo se sabe
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[12] | e qoantas voltas dei. escrevame tudo q o q for direi e o
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[13] | q não não. isto quer segredo q escrevo por canos não cuidados
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[14] | e não ssei qoanto durara. queira ds q essas molheres digão
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[15] | a verdade
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