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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | A autora avisa o marido sobre quem saiu num auto-da-fé. Enuncia duas maneiras de serem cautelosos. |
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Autor(es) | Inês de Mesquita |
Destinatário(s) | João Fernandes Fragoso |
De | Portugal, Esgueira, Aveiro |
Para | S.l. |
Contexto | O presente papel foi encontrado em Tentúgal nuns alforges de couro pertencentes a um cristão-novo de Aveiro, João Fernandes Fragoso. Estavam desde novembro de 1602 na casa do serralheiro Baltasar Fernandes, que os deveria arranjar. Em fevereiro de 1604, a Inquisição de Coimbra procedeu a diligências para confirmar se os alforges pertenciam a João Fernandes Fragoso, encarregando disso o cura da igreja paroquial de Tentúgal. Procurava-se igualmente confirmar se João Fernandes Fragoso, sabedor dos avisos que lhe foram remetidos, andava ausente e fugido. Sebastião de Magalhães declarou saber, por intermédio de Baltasar Fernandes, serem os alforges pertença de João Fernandes Fragoso, que costumava passar por Tentúgal todos os anos para "mercância de linhaça". Também reconheceu a letra e estilo da carta. |
Suporte | meia folha de papel escrita no rosto. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Coimbra |
Cota arquivística | Processo 9925 |
Fólios | 14r |
Socio-Historical Keywords | Ana Leitão |
Transcrição | Ana Leitão |
Revisão principal | Raïssa Gillier |
Contextualização | Ana Leitão |
Modernização | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2015 |
1602. Carta não autógrafa de Inês de Mesquita para o marido, [João Fernandes Fragoso], mercador.
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