Visualização das frases 1656. Carta apócrifa de Manuel Leitão de Oliveira fingindo ser Sebastião Rodrigues de Oliveira, licenciado, preso, escrita por seu filho a sua mulher, Catarina Mendes. Autor(es)
Manuel Leitão de Oliveira
Destinatário(s)
Catarina Mendes
Resumo
O autor finge que o seu pai, preso pela Inquisição, dá boas notícias à mulher, madrasta do verdadeiro autor.
Texto: Transcrição Edição Variante Modernização - Cores
mto estimei novas Vosas e deses menino e da
nos
a Velha e de vosa mai
o querereis Vos saber o dia
serto que nos
aveis de Ver
sera antes de dia
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andre outo dias
asy que nom Vos desConsole
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snor Dom Verisimo
estimou mto de ouVir n
ovas Vosas e os
mais Snores
o meu
fo aCuda a su
a fazenda
Veja o
que fazem o seos mosos
melhor Cudei eu que Sebastião
fres fizeSe
ComVosCo
fisestes muy bey de o botar fora
mtos reCados Vos mandão Vosos Cunhados
mtos
reCados a minha Cunhada
ma da mota e a
fra
e a nosa beata e
a gomes e a todos nois amigos
da emquesisão
o Ldo sebastião
Roz
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