Eventos | aquando da sua prisão, os inquisidores tiveram alguma dificuldade em estabelecer o seu parentesco e, portanto, a pureza do seu sangue: o registo de baptismo diz que é filho de Diogo Pereira, mercador e cristão-novo, que o teve com uma escrava sua, mas o réu afirmou, na sessão de genealogia, ser filho ilegítimo de um frade da ordem do Carmo, frei Baltazar da Costa, cristão-velho, que o teve com a dita escrava de Diogo Pereira. As testemunhas interrogadas também se dividiam sobre o parentesco do réu e, por sua morte, o réu foi feito herdeiro de Diogo Pereira, pelo que os inquisidores julgaram que o deviam considerar como filho deste último, mesmo que adoptado |
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