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Maarten Janssen, 2014-

PSCR0111

1540. Carta de Fernão Mendes, procurador, para João de Melo, inquisidor.

Autor(es)

Fernão Mendes      

Destinatário(s)

João de Melo                        

Resumo

O autor tenta interceder junto do destinatário para que reconheça a inocência de um réu que ele representa.
O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

Sor

este he o mais desẽparado homẽ q pode aV no mũdo poq nũqua po elle me requereo alma viva nẽ deve ter quẽ delle se doya e po yso fiz tão larga pva como podya/ sd satis est q hũa agueda fereira q aqui testemunhou lhe he suspcã e seu mdo roque pinhro poq lhe devẽ dro e negãolho e sobre yso pasarão palavras como diz joana gomez aas 18 folh e tanbẽ ma nunez ta lho deve e folgão de o V pdido po cobrar o seu.

Itẽ depõe falsisimo a ageda fereira mil falsidades poq diz q po cerimonia tirava pão e deitava cesto o q nũqua foy cerimonia nẽ faz de comer aa quĩta fra pa a sesta he cerimonia e diz mil patranhas ex q sibi est redẽdz e diz q guardava os sabados he pva q o fizese po cerimonia poq são as tas q o dizẽ susptas e mais podiase esto faz sẽ cerimonia q cãsado de toda a semana / e tẽdo jaa pedidas suas esmollas q comũmte os homẽs nobres fazẽ aa sesta fra In memoriã de dici passionis dnĩ/ queria quereria folgar pouco ao sabado/ q sẽpe uzão estar os homẽs cãsados/ e po yso chamão os escolares hoão sabatina aa q he breve/

e este pobre velho pva q se comũgava e cõfesava e hia ha igreja igĩ debet absolvi ira peto


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