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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1818. Carta de José Joaquim de Góis, embarcadiço, para António Joaquim António Góis, mestre pintor.

Autor(es)

José Joaquim de Góis      

Destinatário(s)

António Joaquim António Góis                        

Resumo

O autor escreve aos pais dando instruções sobre o destino a dar a objetos roubados e sobre o contacto com um cúmplice seu.
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Meu Pai e ma Mai

Mto Sinto q estejao esCandelizados Contra Mim pois eu Darei o q Levei pois o Meu fato q La esta Ainda ha De vaLer a dois Cordois q eu tenho impinho ASim Meu pai i m Mai i manas Agora he tempo De ver o Bom pai o Mau filho eu estou De segredo Desde quinta feira Sem ter Comido Nada Morto ACoaze Mais isto Não o q Mais importa o q emporta he o VMce Logo Logo Mal q esta reSeba ir Logo A Caza do Alixandre Com eSe Anel mais o ReloJo i darlho pa hele Logo Logo tratar de me soLtar Senão olhe q eu fiCo emBargado peLo degredo i peLo q VMce SaBe i Não So eu fiCo perdido Como os mais não Andar



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