O autor avisa a destinatária de que o mudaram de cela e pede-lhe que ela e a sua irmã continuem a manter contacto com ele.
meu amro pesote pelo mto que te quero E por aquela joya q tive nas
mãos qaquele ditozo domingo cousa q me não a de esqueser enquanto viver q te não esqessa E se me ques como damtes bem sei q me as de crer. mãdarão me da treseira pa a
qimta mas não estou mudado nẽ me ei de mudar cuido q me mudarão pa baixo
pesote pelas chagas de des q donde qer que eu escarar me respomdas E o mesmo
pesso a tua irmã E minha a caridade e que não seja a virgem da boa nova
a deradeira q nomee porque lhe quero como os meus olhos, e que a virgem de valuoza
he só pa sinal q me não me da E emparo cõ a da boa nova esta faze o mesmo
ades meu ben E mi
nha vida q te livre
E me chege a verte