[1567-1570]. Carta de André Fialho, padre, para uma destinária não identificada.

quatro cousas sam as cõ q folgei. Papel veo o do pucaro. o do queyo nã. domïgo e segũda no cesto veo o comer asẽtado sã saco nẽ outro pano salvo a toalha cuberto. pelegei cõvosco q tal mãdaveis saber a Lo piz veremos oje eu tinha escrito a mell do couto q nã esteja ẽ usar daquele breve mas que sera q viera a cousa qua basta faz o q o caro. pareceme bm irdes a sintra. farei a peticão sãpre esperei que depois de ds vos me aveis de livrar porẽ ha de ser desta manra q aveis de falar cõ elles pto? estãa bẽ e nuca esteve soo cõ pimro hũ criado d elrei agora q mo der o alcaide eilhe de cometer quitaremos todos q todos asi estã e comigo e sou sẽpre isto de hũ soo por me fazer m tudo tenho a bõ recado pa lho dar vindo ja he elle sabe e q ver o da beira espero ẽ ds q si fara. sor tenha paçiẽtia cõ tãtos trabalhos ds cõ todos fo q polo q vos disse credos q nã ey de sair da t tã cedo q por ds vos desẽganẽ q vos quereis yr pa vosos fos e aqui he dizer q desejais yr a sintra cõ hũa peticã q recõte asi minha doẽca como as misérias daquela orfandade d elvas q tẽdes quẽ vola faça avede q vos dizẽ de tudo e acometei a jo velho q vos faca a peticam q a darais a trasladar e aptai cõ elle e mãdai me o treslado vai agora outro pa mell fialho se pode meterse sẽ o breve senã fazei outra e metei lhe dro este e de mell do couto q isto releva mto. fazei ẽ mtos pedaços todos os q tẽdes e mãdaios os pedaços p vezes vẽhã desemcõtrados os do prïçipio cõ os do fim e nïgẽ vos temo esa mulata. nã cure de trasladar. ads