O autor escreve à irmã lamentando a falta de apoio da família e pedindo-lhe um favor.
[1] | e de pecoas de Carater como ele Tenente
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e do Je como Alferes do Coronel Pri
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[3] | grino e
do Sargto Mór, e de outras pecoas tais
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[4] | Jqm Valerio quanto
mais milhor Joze Dias
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[5] | etc Dizendo no principio das mesmas
ates
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[6] | taçoens o inprego de qm mas paçar e de
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[7] | pois
Atestando q meu Pai foi Proprietario
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[8] | de hum ofo do Publico
Judicial em Votos
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[9] | na Va da Bemposta data de marques de
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[10] | Angueja e
q por morte dele eu o alcan
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[11] | cei Servindo algum tempo como tem
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[12] | noticia, e
q pelo dezarranjo dado na
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[13] | familia o arrendei por Cuidar na
Caza
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[14] | e negocios delaao e Inventario
por fa
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[15] | lescimento do Pai vivendo com a Mai e
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[16] | Irmans unico em pose que tem, e pa
Re
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[17] | guer a Caza
Costumava hir ao Concelho
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[18] | da Bemposta Receber a Renda do meu Ser
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[19] | ventuario, e
q só em ocazioens tais he
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[20] | q uzava de levar arma de fogo,
ou em ocazião de caça i
q nun
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[21] | ca constara em uzar de Armas Senão
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[22] | em ocazioens tais, e do meu
comporta
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mto ser bom, e q consta em salrreu
ter Ca
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[24] | za ql noço Pai tinha
adequirido e q nem
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[25] | eu constou em ser o q talvez jurassem a
ser
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[26] | Sinhores dahi nem tão pouco darlhe quartel
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[27] | Estas atestaçoens Se Joze Dias dicer
q
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[28] | cada hua deve Ser Sobre Si basta Ser cada
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[29] | hum em meia folha de
Papel e pa Se
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[30] | não amarrotarem, pode o Branco vindo pa
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