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1829. Carta de autor não identificado para Luís José de Oliveira Vaz Mexia Caiola, Tenente Coronel de Cavalaria

SummaryO autor remete uma chave e inclui uma consideração filosófica.
Author(s) Anónimo485
Addressee(s) Luís José de Oliveira Vaz Mexia Caiola            
From Portugal, Lisboa, Rua da Oliveira
To Portugal, Lisboa
Context

Joaquim José da Silveira, antigo soldado do Regimento de Infantaria n.º16, e sua mulher, Maria Clara Mendonça, foram condenados pelo roubo feito ao Tenente Coronel de Cavalaria Luís José de Oliveira Vaz Mexia ('Michia') Caiola, destinatário da carta em questão. Na ausência de Francisco António Ferreira, proprietário de umas casas na Rua da Oliveira, no Paço do Bem Formoso, em Lisboa, os réus ficaram encarregados de mostrar as ditas casas a quem as quisesse ver, para o que Francisco António Ferreira lhes deixou as chaves. Por essa altura, o Tenente Coronel, que era inquilino de uma das casas, mudou-se para a Rua de S. Bento, devolvendo também ele a sua chave a Joaquim José da Silveira. A casa veio a ser assaltada e o casal acabou por confessar o crime. De entre os objetos roubados, listaram-se fechaduras, vidros, armários, caixilhos das janelas, portas de janelas com fechos fortes.

Support meia folha de papel dobrada, escrita na primeira face e com sobrescrito na última.
Archival Institution Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Collection Feitos Findos, Processos-Crime
Archival Reference Letra J, Maço 252, Número 36, Caixa 653, Caderno [2]
Folios 3r
Socio-Historical Keywords Rita Marquilhas
Transcription Leonor Tavares
Main Revision Rita Marquilhas
Contextualization Leonor Tavares
Standardization Rita Marquilhas
POS annotation Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Transcription date2007

Page 3r

[1]
Illmo Snr

As edéas sãs hão de sempre trunfar

[2]
das mas, de dois modos se póde a
[3]
dquirir este triunfo; pelo trabalho
[4]
e este corresponde ao homem
[5]
pela victoria que sempre al
[6]
cança a verdade e este corres
[7]
ponde a Deos e com este
[8]
Remeto a xave porque me
[9]
mudo.

[10]

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