Resumo | José Coelho pede ao patrão, a quem roubou, perdão e auxílio no processo em que é réu. |
Autor(es) |
José da Silva Coelho
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Destinatário(s) |
José Inácio da Cunha Fragoso
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De |
S.l. |
Para |
S.l. |
Contexto | O réu, José da Silva, criado do prior José Fragoso, rouba, com o criado do Escrivão da Câmara, a casa do patrão. São considerados suspeitos por terem fugido os dois ao mesmo tempo e terem desaparecido coisas da casa nesse dia. O criado do escrivão consegue fugir com alguns pertences e dinheiro roubados para Gibraltar, mas o réu, José da Silva, é apanhado e, não obstante as súplicas que faz ao patrão na carta presente no processo, acaba por ser mandado para Cabo Verde por cinco anos de degredo. |
Suporte
| meia folha de papel dobrado escrita no rosto e verso. |
Arquivo
| Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository
| Casa da Suplicação |
Fundo
| Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística
| Letra J, Maço 223, Número 44, Caixa 588, Caderno [2] |
Fólios
| [2] |
Transcrição
| José Pedro Ferreira |
Revisão principal
| Rita Marquilhas |
Contextualização
| José Pedro Ferreira |
Modernização
| Liliana Romão Teles |
Anotação POS
| Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |